“Do grêmio às ruas
Em Salvador, Monique Evelle, 20, é uma jovem que atua na proteção aos direitos humanos. Aos 16 anos, incomodada com o preconceito racial, fundou um grêmio estudantil ainda no ensino médio, nomeado de Desabafo Social, em 2011. Porém, em seu último ano colegial, decidiu mantê-lo e transformá-lo no que é hoje, um coletivo que propõe debater direitos humanos através da Educomunicação. “Quando a gente fala em educação e direitos humanos, a linguagem mais próxima da garotada é a comunicação, seja ela como for”, explica.”
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